Após 28 anos de vida, finalmente consegui ter coragem de revelar à minha mãe sobre minha homossexualidade. Mesmo com quase todos amigos, vizinhos e familiares sabendo sobre mim, ainda não havia tido a "oportunidade" de falar sobre isso à minha genitora. Em 11 Janeiro 2009, respirei fundo e pensei: seja o que Deus quiser!
Não aguentava mais fingir ser quem eu não era, mentir,etc. Sempre tive medo de qual seria a reação dela mas, para minha surpresa ela reagiu bem, muito bem.
Logicamente nestes primeiros dias ainda há um pequeno constrangimento no ar mas com o tempo tudo será normal. O que importa é que agora sou um homem livre para amar e ser feliz ao lado do meu namorado Jônata, o qual amo muito.
Confesso que não foi nada fácil olhar minha mãe nos olhos e dizer: "mãe, a senhora me aceitaria se eu fosse gay?"
Pois é, tive coragem, perguntei, expliquei sobre o mundo LGBT, sobre meus amigos gays e lésbicas, sobre meus ex-namorados, enfim, abri o jogo totalmente.
Ao final da conversa e vendo que minha mãe continuou me tratando normalmente concluí que ela aceitou essa situação devido a uma série de fatores:
* Sempre procurei ser um bom filho;
* Acompanho-a sempre que posso, ajudo nas tarefas domésticas, não falto com respeito,etc;
* Também devo isso ao tratamento que meus amigos sempre deram a ela, com muito respeito.
Se fosse ao contrário, tenho certeza que a reação dela não seria das melhores.
Tirei um peso enorme das costas, vocês não imaginam. Agora não terei impedimentos para continuar minha vida com o Johnny.
Neste 11 Janeiro 2009 me senti um dos homens mais felizes do mundo e digo: amo minha mãe!
Não aguentava mais fingir ser quem eu não era, mentir,etc. Sempre tive medo de qual seria a reação dela mas, para minha surpresa ela reagiu bem, muito bem.
Logicamente nestes primeiros dias ainda há um pequeno constrangimento no ar mas com o tempo tudo será normal. O que importa é que agora sou um homem livre para amar e ser feliz ao lado do meu namorado Jônata, o qual amo muito.
Confesso que não foi nada fácil olhar minha mãe nos olhos e dizer: "mãe, a senhora me aceitaria se eu fosse gay?"
Pois é, tive coragem, perguntei, expliquei sobre o mundo LGBT, sobre meus amigos gays e lésbicas, sobre meus ex-namorados, enfim, abri o jogo totalmente.
Ao final da conversa e vendo que minha mãe continuou me tratando normalmente concluí que ela aceitou essa situação devido a uma série de fatores:
* Sempre procurei ser um bom filho;
* Acompanho-a sempre que posso, ajudo nas tarefas domésticas, não falto com respeito,etc;
* Também devo isso ao tratamento que meus amigos sempre deram a ela, com muito respeito.
Se fosse ao contrário, tenho certeza que a reação dela não seria das melhores.
Tirei um peso enorme das costas, vocês não imaginam. Agora não terei impedimentos para continuar minha vida com o Johnny.
Neste 11 Janeiro 2009 me senti um dos homens mais felizes do mundo e digo: amo minha mãe!
